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domingo, 22 de agosto de 2010

A história do vigilante.


Desde os primórdios, o homem teve necessidade de proteger seus bens, a família, a liberdade e seu próprio território.
A história da humanidade relata que desde o início da civilização, eram designados homens para a proteção dos membros de determinados grupos de pessoas, aldeias, cidades e ou castelos, denominados na antiguidade de ‘sentinelas’.
No século XVI, os senhores feudais pagavam a grupos de homens armados, adestrados na luta corporal e no manejo de armas brancas para protegê-los contra as constantes ameaças de saques ao seu patrimônio. Surgiram assim os primeiros ‘vigilantes’. 
Em 1852, os americanos Henry Wells e William Fargo criaram a primeira empresa de segurança do mundo - a WELLFARGO- devido ao vácuo deixado pelo poder público na segurança do transporte de cargas no rio Mississipi.
Em 1855, o policial de Chicago, Allan Pinkerton, fundou a PINKERTON’S para prestar segurança nas estradas de ferro estadunidenses. 
Em 1859, Perry Brink fundou, em Washington, a empresa BRINK’S para realizar proteção de transporte de cargas, que posteriormente prestou o primeiro serviço de transporte de valores em 1891.
No Brasil, os Decretos-Lei nº 1034, de 9 de novembro de 1969, e nº 1103, de 3 de março de 1970, regulamentaram a segurança bancária, considerada até então uma atividade paramilitar. Estes decretos determinaram que bancos e operadoras de crédito fossem protegidos por segurança orgânica ou por empresas contratadas, tudo com o objetivo de inibir os assaltos a estabelecimentos bancários por grupos políticos de esquerda que buscavam recursos para a causa revolucionária de oposição aos chamados governos militares (1964-1985).
Desde então, a segurança privada foi sendo ampliada, passando a prestar serviços também a órgãos públicos e empresas particulares.
Em 1983, foi promulgado pelo Governo Federal, a Lei nº 7.102, que regulamentou a atividade de segurança privada no país, extinguindo a responsabilidade de fiscalização do setor pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública, passando esta atribuição ao Ministério da Justiça, através do Departamento de Polícia Federal, mais especificamente à Delegacia de Controle de Segurança Privada.

A promulgação da Lei 7.102/83 serviu para regulamentar o setor de Segurança Privada no país, demonstrando a importância deste setor, para economia e para a sociedade brasileira, pois a Lei criou regras específicas regulamentando também o exercício da profissão de Vigilante, deixando claro quais são as funções a serem exercidas por este profissional. 



Fonte: pesquisa vigqrv.blogspot.com

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